Escolas de Fé e Política farão o monitoramento de políticas públicas

As escolas de Fé e Política do Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB NE2) passarão a monitorar as políticas públicas implementadas nas províncias eclesiásticas de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Os 18 grupos existentes no território terão os próximos três meses para discutir como esse monitoramento poderá ser feito, para que, em junho, reunidos em seminário construam o plano de ação.

Essa nova atribuição que está sendo assumida pelas escolas de Fé e Política da CNBB NE2 nasceu em resposta ao tema do 2º Encontro da Rede de Assessores e Coordenadores das Escolas Fé e Política, “Monitoramento das Políticas Públicas: gesto concreto de uma espiritualidade libertadora”.

O evento realizado no último fim de semana, 8 e 9 de fevereiro, em Garanhuns (PE), foi o primeiro promovido pela nova coordenação da Escola Fé e Política Padre Humberto Plummen, que é composta por Carla Caminha (PE), Heloísa Pereira (RN), Sônia Nascimento (PB) e Yolanda Mendonça (AL).

No encontro também ficaram definidas como prioridades a maior integração entre a escola regional e as escolas diocesanas de Fé e Política com realização de visitas aos grupos e a inserção da coordenação colegiada no cronograma de visitas da Comissão Regional Pastoral para Ação Sociotransformadora da CNBB NE2. Presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife, dom Limacêdo Antônio da Silva, a comissão fará quatro encontros, sendo um por província, ao longo de 2020.

Além do monitoramento de políticas públicas e da necessidade de aproximação entre as escolas, os participantes do encontro também discutiram sobre a conjuntura atual da Igreja e da sociedade, e debateram a respeito da sustentabilidade das escolas de Fé e Política.

“A avaliação tanto dos participantes quanto da coordenação foi muito positiva. Os conteúdos foram muito bem desenvolvidos pelos assessores, a interação entre os participantes foi excelente e os debates foram ricos e propositivos”, afirmou a integrante da coordenação da Escola Fé e Política Padre Humberto Plummen, Carla Caminha.

 

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