A Diocese de Campina de Grande (PB) completou 72 anos de criação, na última sexta-feira (14). A data foi comemorada com uma missa presidida pelo bispo, dom Dulcênio Fontes de Matos, na Catedral de Nossa Senhora da Conceição e acompanhada por centenas de fiéis pela internet.
Criada em 14 de maio de 1949, pelo Papa Pio XII, o território eclesiástico que compreende a Diocese de Campina Grande foi desmembrado da Arquidiocese da Paraíba, por meio da Bula, “Supremum Universi”. A diocese está entre as cinco dioceses da Província Eclesiástica da Paraíba, sendo a terceira mais antiga.
“No início éramos 19 paróquias, hoje somos 70. Contávamos com 173 mil habitantes nesta cidade, hoje atingimos um 1 milhão de habitantes, distribuídos nos 62 municípios de nosso pastoreio. Naturalmente temos outros desafios, diferentes daqueles postos no início, mas uma coisa é certa: o fruto dado por esta foi, é e será o sinal do quanto fomos, somos e seremos capazes de permanecer unidos ao seu Senhor, como os ramos enxertador na Videira”, disse o pároco da catedral e vigário geral, padre Luciano Guedes.
O primeiro bispo diocesano foi dom Frei Anselmo Pietrulla, vindo da Prelazia de Santarém, no Pará, tomando posse no dia 13 de novembro de 1949, um dia após a instalação da diocese. Seu tempo de pastoreio encerrou-se em 1955, quando foi transferido para a Diocese de Tubarão (SC), onde morreu como bispo emérito em 25 de Maio de 1992. Além de Dom Anselmo, mais sete bispos foram responsáveis por conduzir o trabalho pastoral em Campina Grande.
Com informações e foto Pascom Campina Grande