Pastoral Familiar prepara assembleia nacional com encontros prévios entre regionais

A Pastoral Familiar vivencia, de 5 a 7 de julho, a sua 48ª Assembleia Nacional, em Brasília (DF). Nas semanas que antecedem essa atividade, uma série de encontros preparatórios virtuais tem sido realizados para a partilha do trabalho realizado na evangelização das famílias em todo o país.

Esses encontros têm o intuito de promover a integração entre as Comissões Regionais da Pastoral Familiar, e realizar uma partilha fraterna das vivências pastorais ligadas às famílias, de acordo com a motivação feita pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF).

Em grupos de dois regionais, são promovidos momentos de reflexão a partir de dois questionamentos e a partilha da realidade local. Essa dinâmica também foi realizada na preparação para a assembleia do ano passado.

“A novidade é a motivação para que as coordenações regionais convidassem as coordenações diocesanas, o que aumenta a escuta, aumenta a quantidade de pessoas no processo e dá um aspecto mais sinodal de escuta mais amplificada daquelas pessoas que estão mais próximas da realidade das famílias”, afirmou Alisson Schila, que coordena a Pastoral Familiar ao lado de sua esposa Solange.

Durante os encontros, são propostas duas questões:

  • 1 – Como está a aplicabilidade da exortação apostólica Amoris Laetitia em nossas realidades?
  • 2 – Como dinamizar e melhorar a comunicação e unidade de ações pastorais entre as comissões (Nacional, Regional, Provincial, Diocesana e Paroquial)?
Retorno positivo

Alisson partilha que tem recebido retornos positivos. “As dioceses gostaram bastante de participar, se sentiram valorizadas e também se sentiram parte de uma realidade nacional”, afirmou.

As respostas das perguntas propostas tem dado um panorama da aplicação das iniciativas pastorais nas diversas realidades do Brasil.

“Temos um país gigantesco, com realidades de Norte a Sul, de Leste a Oeste, bastante diferentes, e a Assembleia nos ajuda a verificar essas realidades, a conhecer melhor e também estar mais próximos com ações pastorais voltadas para cada realidade, para cada pessoa, para cada família que nós encontrarmos”, afirmou.

Fonte: CNBB e Portal Vida e Família

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