59ª AG CNBB aprova Missal Romano, Estatuto, Estudo nº 114 e os critérios para instituição do Ministério do Catequista

A primeiro ponto da pauta na manhã dessa sexta-feira, 2 de setembro, na 59ª Assembleia Geral da CNBB, foi o anúncio do resultado das votações realizadas pelos bispos. As votações foram realizadas com cédulas de papel, na qual o bispo escolhia entre as opções: sim, não ou abstenção. Então, as cédulas eram encaminhadas a uma equipe de trabalho, designada pela CNBB, para fazer a contagem dos votos. 

O resultado dos escrutínios foi apresentado aos bispos pelo secretário-geral da CNBB, dom Joel Protela Amado. O primeiro anúncio foi a aprovação final da tradução da terceira edição típica do missal romano. Ela obteve 270 votos positivos e uma abstenção. Agora, o texto segue para o Vaticano, para ser submetido à aprovação final pelo Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.

Saiba mais:
59ª AG CNBB: Os passos da tradução da 3ª Edição do Missal Romano no Brasil – CNBB

Atualizações do Estatuto da CNBB

O segundo resultado anunciado foi sobre a aprovação do Estatuto da CNBB. A aprovação se deu com 214 votos positivos e duas abstenções. 

Saiba mais:
“Estatuto Canônico é como a carteira de identidade de uma entidade”, afirma o presidente da Comissão de Redação – CNBB

Estudo 114

O terceiro resultado anunciado foi sobre o Estudo 114, cujo título é: “E a Palavra habitou entre nós” (Jo 1,14): Animação Bíblica da Pastoral a partir das comunidades eclesiais missionárias”. Os bispos aprovaram que o Estudo passe a ser um documento da CNBB com 263 votos positivos, dois negativos e três abstenções. 

Saiba mais:
“A Palavra de Deus seja a base de toda a pastoral” motivou dom Peruzzo em coletiva sobre documento de estudo nº 114 – CNBB

Ministério do Catequista


O quarto resultado apresentado foi a aprovação do subsídio com os critérios e itinerários para a instituição do Ministério de Catequistas. O texto foi aprovado com 259 votos e cinco abstenções. Cada resultado anunciado foi aclamado pelos bispos com palmas.

Fonte: CNBB

DESTAQUES

REDES

Pular para o conteúdo